A economia brasileira em 2026 será marcada por movimentos estruturais decisivos, e segundo Edinei Jara de Oliveira, o próximo ciclo econômico exigirá adaptação, planejamento e leitura precisa das mudanças internas e globais. Com um cenário que combina avanços tecnológicos, desafios fiscais e oportunidades emergentes, os consumidores, as empresas e os gestores públicos precisam estar preparados para lidar com dinâmicas que moldarão o crescimento nacional.
Neste artigo, conceituaremos como esses fatores podem impactar seus planos e decisões ao longo do ano e como se preparar para eles. Confira a seguir!
O contexto macroeconômico que define 2026
A construção do ambiente econômico brasileiro em 2026 envolve uma combinação de fatores internos e externos, dado que, como explica Ediney Jara de Oliveira, a política fiscal e a condução das reformas estruturais continuarão sendo pilares centrais para a estabilidade. A desaceleração global em setores industriais, somada às ainda presentes incertezas geopolíticas, exige que o Brasil fortaleça sua competitividade para manter o ritmo de recuperação iniciado nos anos anteriores.
Junto a isso, o comportamento dos preços internacionais de commodities, especialmente petróleo, minério de ferro e produtos agrícolas, terá grande influência sobre a balança comercial. Para o Brasil, que depende fortemente desse segmento, oscilações podem representar tanto riscos quanto oportunidades. Nesse sentido, a diversificação de exportações torna-se um elemento estratégico para sustentar o crescimento.
Inflação, consumo e o impacto sobre as famílias
A trajetória da inflação será um dos maiores indicadores a serem observados em 2026, e o controle dos preços continuará sendo fundamental para preservar o poder de compra das famílias, especialmente dos setores de renda média e baixa, que sentem mais intensamente os reajustes dos bens essenciais.
O consumo tende a se ajustar a esse movimento, refletindo maior seletividade nas compras e busca por crédito mais responsável. Em paralelo, empresas precisarão reposicionar seus portfólios com foco em valor percebido, transparência e eficiência logística. Assim como elucida Edinei Jara de Oliveira, negócios que entenderem as novas prioridades do consumidor brasileiro estarão em melhor posição para crescer mesmo em ambientes moderados.
Transformação digital e produtividade como motores econômicos
A digitalização não é mais uma tendência, mas um componente estrutural do desempenho econômico. Para 2026, espera-se que a adoção de tecnologias avançadas, como inteligência artificial, automação e análise de dados, amplie a produtividade das empresas brasileiras. Esse movimento é especialmente relevante para setores como indústria, serviços financeiros, varejo e infraestrutura.

Edineyi Jara de Oliveira apresenta que as organizações que incorporarem práticas digitais de forma estratégica poderão reduzir custos, melhorar a eficiência e criar experiências mais completas para seus consumidores. Em um cenário global competitivo, tais mudanças representam não apenas vantagem, mas necessidade.
O papel das reformas e do ambiente regulatório
Reformas estruturais seguem como um dos principais motores de competitividade. Temas como simplificação tributária, modernização das regras trabalhistas e fortalecimento dos marcos regulatórios setoriais continuam no centro das discussões. Para investidores, a previsibilidade do ambiente regulatório será determinante para decisões de expansão e entrada no mercado brasileiro.
Além disso, avanços na infraestrutura logística e energética são componentes essenciais para integrar o Brasil a cadeias globais de valor. A convergência entre políticas públicas, inovação e sustentabilidade será um diferencial para o país atrair investimentos e ampliar sua participação no comércio internacional, informa Edinei Jara de Oliveira.
Cenários possíveis para o crescimento em 2026
Fabricantes, varejistas, prestadores de serviços e gestores públicos devem se preparar para diferentes cenários de crescimento. Entre eles:
- Um cenário moderado, com expansão baseada em eficiência produtiva e consumo seletivo.
- Um cenário mais otimista, impulsionado por estabilidade política, investimentos estrangeiros e avanços tecnológicos.
- Um cenário desafiador, caso questões fiscais e tensões internacionais se agravem.
Nesse sentido, o planejamento estratégico será decisivo, pois como destaca Edinei Jara de Oliveira, 2026 será um ano em que a capacidade de adaptação definirá tanto resultados individuais quanto coletivos.
Um ano para repensar estratégias
A economia brasileira em 2026 exige uma postura ativa, informada e estratégica. Empresas precisarão alinhar custos, rever modelos de negócios e fortalecer a inovação. Famílias deverão buscar maior organização financeira e escolhas de consumo mais conscientes. Para o país, trata-se de um momento de transição que pode abrir oportunidades significativas, desde que haja coordenação entre política econômica, investimentos e produtividade.
Com isso, o cenário que se desenha é desafiador, mas repleto de possibilidades para quem estiver preparado. Tal como considera e conclui Edinei Jara de Oliveira, a chave para navegar 2026 será compreender os movimentos macroeconômicos e transformá-los em decisões práticas e inteligentes.
Autor: Zusye Pereira
